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O minicurso abordará a influência das mudanças climáticas no aumento do risco de extinção das espécies de anfíbios e répteis brasileiros, de modo a conscientizar os participantes acerca da gravidade do impacto do aquecimento global sobre estes animais. Serão discutidas abordagens práticas de levantamento de dados e técnicas de modelagem utilizadas para mensurar o risco de extinção das espécies, com enfoque nas técnicas aplicadas para lagartos. Será feita ainda uma breve introdução ao ambiente estatístico R, de modo a ser possível apresentar o modelo utilizado pela rede de pesquisadores que trabalha com este tema no Brasil e no mundo.

 A Educação Ambiental está na escola. No entanto, sob este nome distintas atividades são realizadas. O minicurso objetiva pensar as práticas escolares de educação ambiental tendo como referente uma perspectiva crítica do campo, associada à construção de uma cultura de democracia plena e justiça. Para tanto, discutiremos as atuais macrotendências político-pedagógicas da Educação Ambiental brasileira, as inserções do setor privado na escola sob o pretexto da Educação Ambiental, as articulações entre os campos da Educação Ambiental e dos Direitos Humanos, bem como a Educação Ambiental tem sido realizada por professores nas escolas. Haverá ainda, oficinas teórico-práticas que o projeto de extensão Educação Ambiental com Professores da Educação Básica realiza.

Na chamada era da pós-genômica, fica cada vez mais claro que os genomas de organismos filogeneticamente tão distantes como a mosca da fruta e humanos expressam um amplo repertório de RNAs que não codificam proteínas (ncRNAs). Os ncRNAs atuam geralmente em complexos ribonucleoproteicos e consistem em poderosos reguladores da expressão gênica. Estudos dos últimos 20 anos revelaram que os ncRNAs e as proteínas associadas estão envolvidos em diversos processos biológicos, incluindo resposta imune, manutenção da estabilidade genômica e regeneração tecidual, desempenhando, portanto, papel fundamental no desenvolvimento, sobrevivência e evolução das espécies. Nesse minicurso examinaremos os mecanismos de biogênese e a função das diferentes classes de ncRNAs nos organismos eucariotos.

O minicurso “Análises Forenses” fornece uma introdução aos princípios básicos das Ciências Forenses, prevê o estudo da dinâmica envolvida em uma cena de crime, as primeiras respostas, o isolamento da área, a atuação do perito criminal, a importância da seguridade da cadeia de custódia. Ainda, como devem ser coletadas e armazenadas as evidências até que cheguem às unidades de destino para a realização das análises forenses. Este curso aborda também algumas das especialidades dentro das Ciências Forenses: a Genética Forense (Marcadores genéticos, Microssatélites, Análise de DNA, DNA mitocondrial, Estudo de Caso); Papiloscopia (Princípios fundamentais, Sistema datiloscópico de Vucetich, Impressões Digitais como prova pericial, A identificação e o confronto papiloscópico, Técnicas de revelação) e a Toxicologia Forense (Drogas de abuso: maconha, cocaína, craque, heroína, anfetamina, LSD). Como forma de fixação do conteúdo teórico, haverá uma demonstração prática de técnicas utilizadas nas áreas da Papiloscopia e Toxicologia Forense.  Para a parte prática é necessário ter jaleco.

15/05: Histórico e bases das interações entre insetos e plantas; Insetos (cognição, morfologia e fisiologia); Plantas (morfologia e fisiologia); Coevolução. 16/05: Antagonismos: insetos folívoros, florívoros, sugadores, galhadores e brocadores. 17/05: Mutualismos: visitação floral e dispersão de sementes. 18/05: Âmbito dos estudos sobre as interações entre insetos e plantas; Métodos e aplicação das pesquisas sobre essas interações; Aula prática.
Estudos sobre biotecnologia marinha visam explorar os recursos (e.g. biomassa, compostos bioativos) derivados de organismos marinhos para gerar produtos, serviços e benefícios para a sociedade. Esse minicurso tem por objetivo apresentar uma visão geral do potencial biotecnológico dos organismos marinhos e então focar no potencial biotecnológico de microalgas, especialmente seu potencial para produção de energia sustentável (biocombustíveis) em associação a produção de compostos de alto valor comercial. Os problemas ambientais enfrentados atualmente, gerados pelo uso de combustíveis fósseis, exigem alternativas viáveis para suprir a demanda de energia global. Nesse sentido, o uso de biomassa marinha tem grande potencial para contribuir para a produção de energia sustentável. Além disso, a biodiversidade marinha continua sub-explorada. Especialmente em um país como o Brasil, com uma larga extensão de costa, o potencial para se explorar a biodiversidade marinha e composto derivados desta é enorme. Já em 2010 o mercado global para produtos de origem marinha era de 3 bilhões de dólares, aumentando de 4-10% ao ano. Portanto, estudos de biotecnologia marinha são de grande importância prática e acadêmica e este minicurso apresentará uma introdução a esse tópico.

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Fornecer alicerces e conceitos sobre Etnociência, Etnobiologia e Etnobotânica. Trabalhar em estreita cumplicidade com outras disciplinas correlatas, interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Adotar critérios metodológicos e técnicos de trabalhos de campo. Selecionar informantes, realizar entrevistas e recolher os elementos para posterior análise, síntese e avaliação. Enfoques qualitativo e quantitativo. Registrar o conhecimento das comunidades tradicionais como: caiçaras, quilombolas, rurais e indígenas. Analisar o saber e o uso de categorias: medicinal, alimentícia, ornamental, ritualística, artesanato, construção e tecnológica. Avaliar os dados da Etnobotânica histórica.

Minicursos Diurnos

Minicursos diurnos

 

Iniciação à extensão:

 

práticas em um borboletário
 

Ministrantes: Drª. Margarete Macedo

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Dr. Ricardo Monteiro

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Introdução à Biotecnologia Marinha 
Ministrante: Drª. Giovana de Oliveira Fistarol

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Conceito de espécie invasora. A incerteza na listagem de espécies invasoras. Comparação do processo de bioinvasão nos ambientes terrestre, dulcícola e marinho. Exemplos de impactos causados por espécies invasoras nestes 3 ambientes. Gestão de espécies invasoras (porque deve ser feita). A hierarquia nas opções de manejo (prevenção, detecção precoce, erradicação e controle). Discussão de estudos de caso de espécies invasoras marinhas no mundo e da legislação referente ao controle de espécies invasoras no ambiente marinho no Brasil.

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Biologia dos Organismos Antárticos
Ministrante: Drª. Yocie Yoneshigue Valentin

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Mudanças climáticas e a vulnerabilidade da herpetofauna brasileira
Ministrante: Me. Luisa Diele-Viegas

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Surgimento da permacultura e seu histórico no Brasil e no Mundo. Princípios éticos e técnicos da permacultura. Métodos de planejamento do espaço. Correlações entre agroecologia e permacultura como ciência e como movimento socioambiental. Agroecologia e permacultura no meio acadêmico. Potencialidades e desafios para o desenvolvimento da permacultura urbana.

Sexualidade e evolução 
Ministrante: Vinicius Mendes

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As Ciências Forenses constituem um ramo das ciências aplicadas, sendo empregadas em trabalhos de investigação criminal e perícia técnica. Dentro dos diversos aspectos que as constituem, a Botânica se destaca com o estudo de elementos de origem vegetal que contribuem na elucidação de casos que constituam crimes ou violações das leis e normatizações em geral. Como Botânica Forense, podemos compreender a Botânica aplicada à análise de elementos vegetais encontrados em cenas de crimes, escavações arqueológicas, apreensões resultantes de buscas policiais, entre outros eventos. Os métodos empregados em Botânica Forense são amplos e compreendem o uso de diferentes materiais e equipamentos para realização das análises. O objetivo do mini-curso de Botânica Forense é traçar um panorama das aplicações da Botânica em trabalhos de perícia técnica e criminal, com destaque para casos reais onde elementos de origem vegetal foram determinantes na elucidação de crimes ou outras situações de empasse.

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Antropologia cultural x Sociobiologia; Comportamento sexual no Reino Animal; Gênero x Orientação Sexual; Prevalência da homossexualidade na espécie humana; Como determinar se uma característica tem bases genéticas?; Padrões de herança da homossexualidade humana; Experimentos com gêmeos; Estudos de adoção; Identificação de genes associados à homossexualidade: análise de ligação x associação; Influência ambiental na orientação sexual de humanos; Transsexualidade x Orientação Sexual; Diferenças neurológicas e hormonais associadas à homossexualidade; A linguagem estatística na Ciência; Problemas metodológicos na geração de dados; Homossexualidade como um paradoxo da Teoria da Evolução; Aspectos adaptativos e não adaptativos do comportamento sexual entre indivíduos do mesmo sexo: seleção sexual antagônica, kin selection, conflitos sociais, inseminação indireta, efeito prisão, fraca discriminação sexual, artefato da evolução; Impacto de estudos científicos na área: orientação sexual enquanto tabu na Ciência; Construção do conhecimento científico e formação do pensamento crítico;.

Caracterizar a biologia dos morcegos, além de registrar o seu valor biocultural; expor diferentes mitos e lendas atribuídos aos morcegos e propor, à luz da etnobiologia a desconstrução dos mitos que afetam as populações desses animais; mostrar a importância dos morcegos para os diversos ecossistemas; apresentar estudos etnozoológicos sobre os morcegos; despertar o interesse para a pesquisa e conservação de morcegos; criação de uma proposta para ser encaminhada ao Ministério da Educação e Meio Ambiente para conservação dos morcegos.
A extensão universitária como interface para o desenvolvimento humano, social, econômico e cultural. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A extensão como via de mão dupla entre a universidade e outros setores da sociedade. A extensão e a formação do estudante. Tipos de ação de extensão. Práticas em um borboletário.

A atmosfera e os impactos antrópicos influenciando o complexo sistema antartico antártico e suas comunidades. Breve explanação sobre a atmosfera e relações com a America do Sul e suas comsequências Importancia do Impaco antrópicos naregião antartica , Enfoque nas Comunidades Marinha:Plâncton, Bentos e Necton, e Comunidade Terrestre: Vegetal e Animal . Enfoque na comunidade marinha. Atividade teórica e prática (observação das coleções do INCT-APA).

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Âncora 1
biotech mar
etnobotanica
interação
botanica forense
problema
reabilitação
extensão
morcegos
eco antartica
agroecologia
biogenese
EA
clima herpeto
sexualidade

 

Práticas de Educação Ambiental no contexto escolar

 

Ministrantes: Drª. Maria Jacqueline Girão Soares de Lima

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                              Dr. Leonardo Kaplan

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                              Dr. Gil Cardoso Costa

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                              Drª. Natalia Tavares Rios

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Biogênese e função de RNAs não codificantes

Ministrante: Dr. Attilio Pane

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Âncora 2

-O minicurso vai dar um vies sobre como institutos que trabalham de resgate de animais silvestres trabalham em relação à metodologia de captura dos animais machucados e das práticas de enriquecimento ambiental de viveiros, tratamento e cuidados com alimentação, até chegar no momento da soltura dos mesmos, maximizando suas chances de sobrevivência na natureza

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Reabilitação de animais silvestres:

métodos de manejo em campo e cativeiro e estudos de caso
Ministrante: Me. Cristiane Hollanda Rangel

 

Semiótica e mediação na fronteira entre a Biologia e a Cultura

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Ministrantes: Dr. Waldmir Nascimento de Araújo Neto

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Sobre o conceito de semiótica. As tricotomias peircianas. Primeiridade, secundidade e terceiridade. Mediação e processo de representação. Mediação como condição para o “estar no mundo”. O conceito de Cultura. Produção de sentido na cultura e a noção de emergência. A noção de Semiótica Cultural. A semiosfera de Yuri Lotman. Elementos para compreender a biossemiótica: Sebeok e Von Uexkull. Diálogos e contrapontos entre o biológico e o cultural na perspectiva semiótica. Produtos e produções sobre a semiótica no campo da educação.

Semiótica

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